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Entesados desde 30 de outubro de 2005

segunda-feira, outubro 31, 2005

O prazer na ponta da língua

Estava no banho e pensei «Agora ia mesmo bem uma língua na minha coninha. Hummm bem me apetecia…»
Acabei o duche, deixei-me ficar a pingar, pouco me tapei com a pequena toalha que nem ¼ do corpo me cobria.
Fui procura-lo. Encontrei-o na sala embrenhado nos livros. Aproximei-me e sussurrei-lhe ao ouvido «Não disseste que me querias dar uma prenda?! E que tal usares essa língua até me fazeres vir? Anda vem beijar-me a coninha que está cheia de tesão.»
Parecia que lhe tinha dito uma barbaridade, que lhe tinha desferido um golpe mortífero. «Queres o quê???» Com um sorriso larguei a toalha, toquei-me e respondi «Que me lambas a coninha, que me chupes, que me faças vir, não mereço a melhor prenda do mundo?»
Peguei-lhe na mão e conduzi-nos para o quarto. Deitei-me, puxei-o para mim e levei-lhe a cabeça para o meio das pernas. «Anda, dá-lhe um beijinho para a fazer palpitar, para que saiba que já chegaste…». Um escravo perfeito, cumpridor de ordens sem colocar em causa, pronto e desejoso de servir. Isso ainda me excitava mais, um homem feito sujeito aos meus caprichos.
A tesão percorria-me o corpo e nada mais me ocorria a não ser aquela vontade de me vir na sua boca. Tentei manter uma voz doce, calma, didáctica e ordenei-lhe «Essa língua não pode sair do meu clítoris, ouviste?! Como gostas mais que lhe chame, clítoris ou vamos chamar-lhe grelinho?». O olhar que me deitou dizia tudo, já refeito do choque, estava pronto a cumprir a sua missão. «Então queres te chupe o grelinho até te vires…» Abri as pernas, empurrei-lhe a cabeça e senti a língua quente, húmida, macia a tilintar-me. Estava a entrar no mundo do prazer, não precisava de me mexer, nem de chupar, nem de retribuir, tinha um escravo a mamar-me a cona sedenta, ávida, louca por prazer…
Simplesmente delicioso, a saliva misturava-se com a minha tesão, apetecia-me provar. «Anda, dá-me um beijo». Lambi-lhe os lábios, procurei-lhe a língua, senti o gosto semi amargo da minha coninha, que tesão me deu…Empurrei-o novamente «anda vai acabar o teu trabalho e enfia-me dois dedinhos que me sinto a enlouquecer».
Tinha que gemer, aquela língua a roçar o meu grelinho, aqueles dedos a foderem-me, fazia prever que me viria em breve. «Tas a gozar. Tas toda molhadinha, gemes como uma puta, tas a foder-te com os meus dedos, vem-te na minha boca, anda putinha…» O escravo a ordenar à sua senhora…
Já não conseguia resistir. Esperava por aquele momento, ansiava por aquele momento. O sentir o crescendo de prazer, pronto a explodir. Com as mãos na sua cabeça, levei-lhe o grelinho à boca, estava-me a vir, o prazer minava-me o corpo todo a partir daquele contacto da língua com o meu grelinho e os dedos a foderem-me, as contracções foram bem sentidas, incrédulo disse-me «Senti-te vir! senti-te vir…»
Não me queria refazer daquele orgasmo, ele entendeu, tapou-me e deixou-me adormecer…

domingo, outubro 30, 2005

Como tudo começou...

O sexo é assim que deve ser vivido em absoluto, sem vergonha, com prazer, muito prazer...e assim nasce este espaço de fantasia, sedução, erotismo, sexo, puro sexo...