Encontro inesperado...
Sábado, perto das 21:15, recebo um sms a provocar-me... "Estou a passar perto da tua casa, posso aparecer para jantar? ;-)"
Não estou em casa, encontro-me perto, nas compras... Apresso-me a responder que ainda ando nas compras, mas se quer tomar café...
Saio das compras a correr e telefono... Mato saudades da voz e todo o meu corpo acelera... Pergunto, ainda estás perto? Estás com pressa? Queres que vá ter contigo? Fala-se um pouco de tudo e de nada antes de se misturar provocações, que inevitavelmente entram na conversa... De um lado e outro gera-se uma batalha entre o racional e o desejo, a loucura, as saudades, a vontade carnal de um pedaço do outro...
Já o tenho situado, só falta o derradeiro "sim, vem ter comigo", provoco e espero, a batalha dele dura mais que a minha, em que me rendo logo aos encantos dele, sou o elo mais fraco...Quanto tempo levas a chegar aqui? Nem 2 minutos respondo, já quase a meio caminho do sitio... Vou no sentido oposto, passo por ele, faço inversão de marcha, abrando, faço-lhe sinais de luzes, arranca atrás de mim... Quero pensar onde o posso encaminhar para me deliciar dele durante um pouco de tempo, que não podia ser muito, perco-me no caminho, recordo-me de vários sítios perfeitos, mas que consumiriam tempo, que não nos era muito...não encontro o caminho para um sitio algo descampado e escuro que me tinha ocorrido. Mas vejo um estacionamento, talvez de uma fabrica ou armazém, escuro e entro... Ficam os carros lateralmente estacionados. Passo rapidamente do meu para o dele e beijo-o de saudade, de felicidade deste encontro inesperado num Sábado à noite... Sou louca por ele, já o admiti, ele sabe-o, essa loucura dá-me um certo estatuto, entro, beijo-o e apalpo-lhe o caralho, quero-o, ele está ali para me o dar...Indaga-me se o local será apropriado, não o era, pouco me importava... Peço-lhe que me o deixe cheirar e provar um pouco, o meu pedido é atendido... Debruço-me e lambuzo o caralho todo, brocho avidamente, com medo que a qualquer momento ele o guarde... Escorrego até o engolir todo, bato uma punheta enquanto circulo a cabecinha, volto a enterrar todo até à garganta, perco-me no broche, gemo, deliro... Dá-me vontade de o beijar, a minha língua enrola-se na dele, enquanto lhe bato uma punheta instintiva... Encaminha-me para o broche e vem-se na minha boca, inunda-me de leitinho, sacia-nos um pouco aos dois... Embora houve-se vontade de muito mais... Saímos rapidamente do sítio improvisado, cada um à sua vida, embora me tenha ficado uma enorme vontade de mais e de muitos chamegos, que para isso nem tempo houve...
Não estou em casa, encontro-me perto, nas compras... Apresso-me a responder que ainda ando nas compras, mas se quer tomar café...
Saio das compras a correr e telefono... Mato saudades da voz e todo o meu corpo acelera... Pergunto, ainda estás perto? Estás com pressa? Queres que vá ter contigo? Fala-se um pouco de tudo e de nada antes de se misturar provocações, que inevitavelmente entram na conversa... De um lado e outro gera-se uma batalha entre o racional e o desejo, a loucura, as saudades, a vontade carnal de um pedaço do outro...
Já o tenho situado, só falta o derradeiro "sim, vem ter comigo", provoco e espero, a batalha dele dura mais que a minha, em que me rendo logo aos encantos dele, sou o elo mais fraco...Quanto tempo levas a chegar aqui? Nem 2 minutos respondo, já quase a meio caminho do sitio... Vou no sentido oposto, passo por ele, faço inversão de marcha, abrando, faço-lhe sinais de luzes, arranca atrás de mim... Quero pensar onde o posso encaminhar para me deliciar dele durante um pouco de tempo, que não podia ser muito, perco-me no caminho, recordo-me de vários sítios perfeitos, mas que consumiriam tempo, que não nos era muito...não encontro o caminho para um sitio algo descampado e escuro que me tinha ocorrido. Mas vejo um estacionamento, talvez de uma fabrica ou armazém, escuro e entro... Ficam os carros lateralmente estacionados. Passo rapidamente do meu para o dele e beijo-o de saudade, de felicidade deste encontro inesperado num Sábado à noite... Sou louca por ele, já o admiti, ele sabe-o, essa loucura dá-me um certo estatuto, entro, beijo-o e apalpo-lhe o caralho, quero-o, ele está ali para me o dar...Indaga-me se o local será apropriado, não o era, pouco me importava... Peço-lhe que me o deixe cheirar e provar um pouco, o meu pedido é atendido... Debruço-me e lambuzo o caralho todo, brocho avidamente, com medo que a qualquer momento ele o guarde... Escorrego até o engolir todo, bato uma punheta enquanto circulo a cabecinha, volto a enterrar todo até à garganta, perco-me no broche, gemo, deliro... Dá-me vontade de o beijar, a minha língua enrola-se na dele, enquanto lhe bato uma punheta instintiva... Encaminha-me para o broche e vem-se na minha boca, inunda-me de leitinho, sacia-nos um pouco aos dois... Embora houve-se vontade de muito mais... Saímos rapidamente do sítio improvisado, cada um à sua vida, embora me tenha ficado uma enorme vontade de mais e de muitos chamegos, que para isso nem tempo houve...
2 Comments:
:-)
Tens o estatuto para me fazeres tudo... A pena, grande pena, é que eu - devido ao tempo e ao sítio - sobretudo ao sítio - forcei-me a vir-me rapidamente... Aquilo era para ser mais prolongado como naquela vez no Hospital... ;-) E sinto que naquele dia estava mesmo danado para a brincadeira...
Mas ainda houve uns chamegos...
Bjs
Bem o sei, bem o sei, também a mim me apetecia uma noite prolongada e que planeada tinha dado, para delicia de ambos... Essa vez no hospital, meu querido,foi simplesmente divinal, estavas com um toque especial nesse dia ;-)
A pena foi mesmo o tempo, porque o sítio lá se arranjava e com vista previlegiada ;-) Mas já era mesmo apertado... Quem sabe não fazemos um programa diferente um dia destes? ;-) Prometo levar-te a sitios mais "apropriados".
Bjs doces, meu amor, que sinto muitas saudades tuas...
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