Incompleta...
Não deixo de sentir a tua falta, enquanto percorria os últimos metros da praia a caminho do carro, só pensava que não sabia quando te voltaria a ver... E por breves segundos dei-te a mão, no cenário de sonho de qualquer mulher apaixonada, a beira-mar com o pôr-do-sol laranja... E senti-me pequena quando chegámos ao pé dos carros e nada mais podia travar o gosto de despedida que me apertava, um gosto que o abraço que te dei só intensificou. O verão passado escrevi-te algumas cartas que nunca te dei, foram escritas para ti, mas não sei bem se estavam destinadas a ser lidas. Sabes que esta minha vertente (que agora tem cara própria com o nick que tão bem escolheste) existe, mas não sei se alguma vez a viste na sua magnitude... Deixo apenas pequenos laivos transpirarem de mim quando sou dominada pela leveza de ser tua e se não demonstro o quanto és importante, o quanto me fascinas, a vida fica incompleta... Neste momento é como estou, incompleta... Porque parte de mim é parte de ti e o que fazes na minha vida...
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