Ao acordar...
Acordei ao som da água a cair no teu corpo enquanto tomavas duche... Deixei-me estar mais um pouco na cama, a espreguiçar-me, a enrolar-me, a perceber ao certo o que se passava. O que haveria de ser?! Acordei com tesão, pois não seria de esperar outra coisa... Quando cheguei à porta da casa de banho, já estavas em frente ao espelho a fazer meticulosamente a barba, apenas enrolado na toalha. Como se já não te achasse sexy e sensual, naquele momento ainda mais irresistível me pareceste. Fiquei a ver o movimento da tua mão enquanto a espuma de barbear te desaparecia da cara, deixando antever a pele macia com que sempre ficas... Assim que terminaste não te deixei tirar os restos da pouca espuma que sobrava e beijei-te. Adoro os teus beijos, já o sabes, adoro sentir a tua língua a acariciar a minha...
Quando meti a mão por baixo da toalha já estavas entesado, o teu corpo reage ao meu, tem faro para a minha tesão, sabe ao que vou à procura e não me desilude. Ajoelhei-me e comecei a brochar-te, tinha tantas saudades de ter esse caralho entesado na minha boca que não podia esperar mais. Lambi-o, passei-lhe a língua a recordar o sabor que me vicia e me deixa à mercê da tesão que me dás... Chupei-o até não me caber mais na boca, só se o engolisse é que ficaria todo enterrado. Gosto de enquanto te chupo ir batendo uma punheta, devagar, enquanto com a outra mão agarro e massajo os colhões, todos os meus sentidos centrados em ti e no caralho que me delicia... Adoro brochar-te, se me o pedisses a toda a hora não o faria só pelo prazer que te dá, mas porque me deixa doida mamar-te o caralho, adoro o prazer que me dá, lambe-lo de uma ponta a outra todo entesado e a babar-se por mim...
Inclinei-me sobre o lavatório virada para o espelho com uma perna apoiada na banheira... Senti o calor do teu corpo ao tocares no meu, o teu braço envolveu-me enquanto me puxavas para ti e me ias apalpando a mama, o espelho mostrava tudo aquilo que sentia e o meu corpo implorava por ser fodido... Fantástico como conheces o meu corpo, sentes as vibrações e vais enterrando o caralho entesado até me fazeres soltar uns gemidos. Nunca te perguntei se gostas de me ouvir gemer, se gostaste das vezes que me fizeste gritar porque me sentia a enlouquecer...
Que tesão, o meu corpo preso entre o lavatório e o teu corpo que me fodia de forma sublime... Pedi-te para me tirares a tesão toda, pedi-te que cuspisses para a mão e molhasses o caralho, que me o enterrasses no cuzinho e delirei quando o senti a entrar no cú enquanto a cona babava-se de tesão... Foda-se gosto que me vás ao cú, gosto que o fodas devagar, gosto que o fodas desenfreadamente enquanto me chamas puta. Gosto que o fodas enquanto a cona lateja de ciúme, gosto de me vir enquanto me fodes o cú e vim-me... terás noção da intensidade? Assim que me sentiste vir bateste uma punheta para o meu rego e esporraste-me toda. Supremo!