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sábado, setembro 22, 2007

Fica a vontade...

Mandei-te um sms a convidar para uma visita ao nosso poiso... Algo em mim pouco acreditava que lá passássemos hoje a tarde... Recebo o teu a confirmar aquilo que já calculava... Mando-te um segundo sms a lamentar o não ter a tarde libidinosa que hoje me apetecia ter contigo... Mas o desejo, esse, está cá, não desaparece, não me quero tocar e deixo-me ficar inebriada por esta vontade de te ter. Já imaginava a tarde. O chegar, pouco ou nada falar, abraçar-te, beijar-te vagarosamente, procurar a tua lingua envolvendo-a na minha, beijar-te enquanto te passaria as mãos nos cabelos, beijar-te enquanto te desapertaria o cinto das calças... Descia-te as calças e procurava saciar-me. Beijaria com suavidade, envolveria-o com os meus lábios humidos devagar, até o sentir desaparecer na minha boca. E ali me perderia ternamente, sugando um carinho do teu corpo. Não levaria mais nada se não o meu corpo, nú, para ser teu. Deitar-te-ia na cama e da minha boca só sairia quando quisesse ter-te dentro de mim, encaixada com o teu corpo inerte na cama, para me deixar seguir o meu ritmo, lento hoje, para sentir a entrada vagarosa até estar toda preenchida... Como me apetecias hoje! Deixo-te aqui um beijo humido, desejoso dos teus lábios e do teu sabor...

segunda-feira, setembro 17, 2007

Esta noite apeteces-me...

Esta noite o meu corpo exige o teu... Na cama dou-me conta do quanto o calor e o sabor dos teus beijos me fazem falta. Sinto falta desse contacto quente dos corpos, de me sentir arrepiada porque sinto o teu perfume, de me começar a sentir húmida porque sei que vou ter contigo... Esta noite o meu corpo nega-se à existência sem ti, manifesta a saudade, treme, arrepia-se, reclama sensações... Reclama as tuas mãos a tactear com suavidade, reclama a humidade dos teus lábios junto a um qualquer ponto de me provocar um tremor interno que me abale toda. No meio destes pensamentos sinto os seios túmidos, tensos, desejosos do carinho que um pequeno chupão pode dar e uma expiração mais profunda, depois de travada um pouco a respiração, faz-me ter uma contracção de desejo, pela falta de por ti ser tocada, penetrada, tida pela pressão de todo o teu corpo tendo o meu. Esta noite sinto a falta de te provar, passar a minha língua pelo teu corpo, provar a salinidade de dois corpos misturada, como se um gin tónico estivesse a saborear. Penso em tocar-me e decido não o fazer, esta sensação de desejo chega a ser tão boa que não cobiço um orgasmo a sós. Quero-o contigo, quando te puder segredar ao ouvido o prazer que me dás, quando puder gemer baixinho, entre uma respiração entre cortada, que de forma sublime o meu corpo se sacode, ao prazer máximo de me vir contigo dentro de mim...