O que me apetecia agora...
Ninguém sabe explicar ao certo o porquê de ter-mos certos desejos... Aparecem simplesmente, maioria das vezes, vindos do nada. E assim me aconteceu neste momento. Apetecia que me masturbasses. É verdade, apetecia-me que metesses a mão dentro das minhas cuecas e me tocasses daquele jeito que só tu sabes, aquele jeito que me faz ter arrepios, que faz a minha coninha contrair-se de desejo inundando-me de prazer... Relembro-me de algumas vezes que o fizeste e de forma espectacular, tenho algumas favoritas, que só o facto de a minha memória invocar esses momentos o meu corpo estremece... Duas me marcam de forma espectacular, uma na praia e outra no carro. Talvez a do carro me seja mais intensa, porque me enlouqueceu mais pela forma inesperada como o fizeste, pelo local em tudo fora do comum, pelo minete que me deliciou... Poderosa a nossa mente, em guardar momentos que nos marcam, em revive-los como se um filme nos fosse mostrado quando nos lembramos, e as tuas palavras soam-me ao ouvido como se estivesses aqui agora a dizer-me o quanto gosto de ser apalpada enquanto a tua mão escorrega pela minha tesão. Saudades da tua mão nas minhas cuecas, de me dares os dedos a provar da minha tesão, saudades do teu olhar lânguido enquanto me vês render ao prazer que a tua mão me provoca, perder-me no espaço e no tempo entregue a gemidos e ondas de prazer que me percorrem o corpo... Hmmmm, apetecias-me tanto agora...