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quinta-feira, novembro 09, 2006

Com o vestido...

Quando me comecei a preparar sabia o que queria provocar, daí ter-te contado a história de porque comprei o vestido... Meias pretas, soutien roxo com o fio dental a condizer, lingerie simples, mas muito suave ao toque e totalmente transparente... Meias de ligas negras com bordado, optei por não levar o cinto de ligas porque ficava demasiado demarcado com o justo vestido de malha, bota de cano alto, como nunca me viste, à que saber surpreender, é esse o meu lema.

Esperei por ti fora do carro, queria que me visses à medida que te ias aproximando, queria que me olhasses bem e que o teu desejo te tomasse muito antes de chegares ao pé de mim... Fazer justiça ao ditado os olhos também comem. Fiquei na dúvida se terias gostado... Esperava que entrássemos no carro e escolhêssemos um poiso para namorarmos, para nos deliciarmos mas em vez disso disseste-me: - Vamos a pé, há aqui perto um café muito agradável...

À medida que te acompanhava um receio se apoderava de mim, que se passará pensei, enquanto fazias conversa de circunstância.

Sempre te disse que tinhas uma capacidade inata de me surpreender, o que não é coisa fácil de acontecer, bem como sempre te disse que me davas uma tesão louca, uma tesão incontrolável e o que se passou a seguir foi pura loucura, puro sexo, puro prazer...

Reparei que à medida que íamos andando ias dando uma vista de olhos aos prédios que íamos passando, mas sem nunca sonhar o que se iria passar...

Puxaste-me para dentro de uma escada escura e beijaste-me avidamente, enquanto a tua mão me apertava as mamas que se entesavam de desejo, nunca esperei, imaginei, desejei, mas nunca esperei que acontece-se... Encostada à parede adorei sentir a tua mão a subir –me pelas pernas, a tocar-me , a fazer-me arrepiar toda, sem puder gemer porque a escada fazia eco. Afastas-te a cueca e masturbaste-me suavemente, sabes bem como me dar prazer, enfias-me um dedo na cona e depois dois, sabes que deliro por te saber a fazeres do meu corpo o centro do nosso prazer... Adoro ver o teu olhar enquanto me vês a vibrar com o prazer que só tu me sabes dar...

Desapertei-te as calças e ousei a fazer-te uma pequena mamada, para matar saudades, para sentir na boca aquele liquidozinho viscoso que te é característico quando estás cheio de tesão, não me alonguei muito, beijei-te e penetraste-me suavemente, não me podias provocar gemidos, estávamos escondidos numa escada escura, a tentar passar despercebidos ao mundo enquanto fodiamos a belo prazer, e que prazer me dá sentir o teu caralho a penetrar-me... O vestido subido por cima da cintura, as cuecas puxadas para o lado, os beijos sôfregos enquanto me fodias contra a parede, vim-me rapidamente, gozei loucamente esta foda inesperada. Retirei-te de dentro de mim e chupei-te com o sabor da minha tesão a inundar-me a boca, adoro brochar-te quando o tiras da minha cona, adoro essa mistura de sabores, adoro chupar-te o caralho bem entesado e prestes a vir-se, a esporrar-me a boca toda... E assim bati-te uma punheta enquanto te ia brochando até sentir que te estavas quase a vir e nessa altura recebi todo o teu leitinho na minha garganta, como adoro que te venhas na minha boca...

Já compostos saímos da escada rumo ao café, que era de facto deveras agradável...