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terça-feira, junho 26, 2007

III Salão Erótico de Lisboa

Primeira dança do varão...

Este foi o primeiro espectáculo que vi... A menina vinha toda vestida com aquela magnifica camisa transparente com cueca preta por baixo...
Começou a dançar para um público pouco enquadrado... Os homens não tiravam os olhos das lindas mamas dela ( não interessa se são de silicone ou não) e algumas mulheres ( das poucas que haviam) mostravam um ar de inveja, por não terem umas metade daquelas, por não serem tão direitas... Eu não, até porque as minhas de tamanho não lhe ficam muito atrás, apenas não são tão duras e hirtas como uma barra de ferro ;-) ( que copa usará ela?)
Como se pode ver pela foto estive mesmo lá no inicio do palco, e acompanhei a menina na dança, ela no seu modo sensual e erótico e eu... Bem não sei a figura que fiz, mas balancei-me, sorri-lhe e fui-lhe dando aplausos... Acho que uma dançarina erótica, stripper ou seja lá o que for, fará o seu trabalho melhor se for encorajada, aliás isso acontece em tudo na vida, pequenos incentivos fazem milagres. Por isso dei-lhe aplausos, sorrisos e dancei, quis que ela sentisse que alguém estava a gostar do espectáculo :)
Tentei apanhar-lhe os movimentos, sentir-me na música, imaginei que poderia de forma tão suave como ela fazer uma dança desta, procurei para lá do corpo que se movimentava à frente de todos aqueles espectadores, procurei-lhe a essência da sensualidade... Como em todos os palcos, também os espectáculos deste e desta menina foram melhorando ao longo do dia, à medida que iam recebendo um publico mais vasto, mais quente e mais incentivador... A menina passou a dançar de forma menos mecânica, só porque era o trabalho dela. A menina dançou para se exibir porque havia quem a estivesse a apreciar, haveria de certeza alguém que estaria a fantasiar com ela nas suas vestes e danças e ela estaria certamente, no meio das largas dezenas, a dançar para alguém especifico naqueles momentos, sentiu-se isso... Não fui ver a actuação dela nas pequenas salas improvisadas, presumo que fosse mais sofisticada, em que ela se tocasse mais, em que entrasse em contacto directo com um grupo mais restrito pronto a pagar por um espectáculo mais intimista, não fui não porque seja muito forreta, mas preferi ir ao caipiródromo buscar uma caipirinha, ou terá sido uma caipirosca? Já não me lembro... :P

segunda-feira, junho 25, 2007

III Salão Erótico de Lisboa

Eu estive lá!

Não podia deixar de ir... Quando lá cheguei senti um pouco de desilusão, um espaço amplo com alguns stands num ambiente frio, talvez tivesse demasiadas expectativas... Mas ainda estava no começo, os visitantes que haviam eram tímidos, inibidos, não criavam ambiente... O que me chamou logo à atenção foi os stands das sex-shop, com uma gigantesca parafernália de brinquedos para a luta de sexo entre dois corpos ( ou três, ou quatro, que vim de lá com umas ideias malucas)... Vibradores de todas as cores e feitios, lingerie para todos os gostos, debochada, sexy, corpetes, muitos corpetes ( ai que corpetes lindos!)
Devia de ter acabado, num dos palcos, um show porque estava tudo a dispersar e ainda mais "enganada" me senti pela falta de acção... Continuei a concentrar-me nas sex-shops, quero manter-me actualizada :)
Nem uma hora lá estava e fui enfiar-me no bar a beber algo, a pensar que afinal não ficaria por lá para fazer o fecho deste salão...
Passa por mim um moço, bem jovem, de kilt, tronco nu, bota tipo da tropa, musculado... O meu primeiro pensamento prende-se, terá cuecas por baixo do kilt? E fico a olhar, descaradamente. Falava com uma mulher de um dos stands, pertencia à abraço, dá-me um sorriso ao passar e eu atrevidamente pergunto, O escocês tem cuecas por baixo? a mulher sorriu-me e deu-me um preservativo, o primeiro de muitos que trouxe. Ainda no bar vejo passar outra vedeta do salão, uma mulher fardada em vinil, cor tropa, pertencia ao stand da BDSM, mais uma vez descaradamente fitei a personagem, sem receios, procurei sempre o contacto com todos os participantes do salão... Quando olhei de novo já estava acompanhada por uma nova figura, essa não só mereceu um olhar descarado como um sorriso de todo o tamanho, maior ainda quando se virou... Um homem, talvez dos seus 65 para cima, vestido de vinil, preto, t-shirt agarrada, bota até ao cimo da coxa, com cueca de cabedal, atrás fio dental, com uma naturalidade bestial, dei-lhe um largo sorriso e um fixe com o dedo, sorriu-me de volta, talvez a pensar que era uma maluquinha...
Começava a divertir-me e procurei então os palcos da acção...
Irei descrever as minha aventuras pelos palcos por capítulos, fá-lo-ei quando me for possível e com algumas fotos ( embora de má qualidade, tenho de arranjar um mecenas que me ofereça uma boa camera digital ;-))... Tenham paciência, que acho que vale a pena...

Ah, mas isto posso adiantar já, vim de lá com uma tesão desgraçada!

sábado, junho 23, 2007

A cereja no bolo

Ontem foi coisa simples. Talvez pelo cansaço de um dia de trabalho. Não houve acessórios, nem vibradores, nem anéis. Fomos só nós. As nossas fodas não têm programa. É o que sai. A coreografia é feita no momento. Os verdadeiros artistas! Mesmo assim ainda me apareceste de lingerie preta, meias de renda, cuequinha, cinto de ligas. Apetitosa. A meia-luz do quarto e a música iam convidando e o stress do dia ia ficando para trás. Sei que te despi lentamente o vestido, pela cabeça e sem recurso ao fecho. E fomo-nos entregando um ao outro. Demorámo-nos nalguns preliminares. Sei que me demorei nas tuas mamas. Havia esse pedido expresso e a minha vontade em satisfazê-lo. Minete, broche, troca de fluidos. Uma fodinha na cona, boa. Tu com as perninhas levantadas, bem no ar, cuequinha chegada para o lado, meias de renda, botas. Claro que ainda tive de te ir ao cuzinho, prato que já não dispensas. Nessa altura já eu controlava o orgasmo. Havia já uns dias sem nada, pelo que tive um orgasmo prolongado que tu recebeste na boca, como gostas e eu adoro. Sei que te beijei a seguir e ainda senti o sabor da minha esporra na tua boca. Ambos gostamos destas trocas. Banhos, conversa variada – muito variada, aliás, com evocações antigas: nem sei onde fui buscar aqueles episódios – e partimos para uma segunda fodinha, mais rápida que o tempo urgia. Mesmo assim e apesar das limitações de tempo, ainda deu para um minete delicioso, com cerejas. A imaginação ainda trabalhou e as duas partes de uma cereja foram parar aos teus mamilos e uma parte de uma outra cereja foi parar à tua cona. Comi as cerejas depois de te chupar as mamas e brinquei com a outra parte na tua cona enquanto te “mineteava”. A cereja ia passando da tua cona para a minha língua. Era engolida e novamente lá posta e a língua ia trabalhando, secundada pelas mãos. Ainda houve tempo para um fisting vaginal quase total que tu gostas enquanto me brochavas. Após o que te comi o cuzinho, por trás, vindo-me lá dentro. À saída ainda fomos surpreendidos por uma loura num Mercedes que me atirou – acho eu – um ar lânguido, que pelos visto tu também notaste e não gostaste ;-). Se calhar, se voltássemos todos lá para dentro, ainda continuávamos… ;-) ;-)
Tem um bom salão amanhã. E boas fodas para todos os nossos leitores!

sexta-feira, junho 22, 2007

Falta pouco...

Falta pouco, é o que repito insistentemente para não me custar tanto a passar estas ultimas horas...
Já tenho a minha malinha pronta com tudo o que nos possa fazer falta, já tenho a roupa de parte, a roupa com a qual te vou seduzir hoje...
Falta pouco, para te desapertar as calças e ser recebida pelo caralho entesado que deve estar cheio de saudades de ser mamado, vou chupar-te desde a porta do quarto até lá dentro, rastejando atrás de ti...
Falta pouco para sentir a tua mão a passar na minha cona encharcada e sentir a tua língua dentro da minha boca.
Falta pouco para te ter a chupar as mamas que estão entesadas, carentes e espero que me encostes à parede e me vás ao cuzinho, que me chames puta...
Falta pouco, mas que parece tanto, para ser tua...
E isto não é ansiedade, é pura tesão por ti...

terça-feira, junho 19, 2007

Eu vou e tu?

quinta-feira, junho 14, 2007

Beija-me...

Anda beija-me, aperta-me contra ti, sussurra-me palavras de desejo ao ouvido... Sente o meu corpo moldar-se ao teu para a união ser perfeita, não sobra parte de mim que não toque em ti... Beija-me continuamente, devagar e com delicadeza para que não tenha de falar, apenas deixar-me estar perdida na tua boca... Desperta-me o corpo com suaves carícias envoltas em ternura, sempre a sussurrares-me ao ouvido palavras doces, transbordando desejo que por momentos se pode confundir com paixão... Entrego-te o corpo para me pacificares a alma, juntos em movimentos tão descompassados que criam um compasso próprio e único... quando te encontrares bem dentro de mim, segredas-me que sou tua... e assim me deixo ficar, com o corpo entregue a ti para mimares, com a alma aquecida por ser realmente tua naquele instante...

terça-feira, junho 12, 2007

...

Um mar revolto debate-se contra as paredes da alma que tenta pacificar-se, tornando as investidas das fortes vagas em embalos... E embalada tento adormecer o turbilhão de pensamentos.

Autómata nos movimentos da vida diária, nos sorrisos, nas frases feitas de vidas cruzadas, passo despercebida... Quero ser ignorada, não quero ninguém a navegar este mar, com riscos de quem tentar se afogar... A cada investida balanço sem saber bem para que lado cair, perseguida por dilemas, enfrentando batalhas das quais não há vencedores apenas vencidos, mas que mesmo assim têm de ser travadas... O tempo pára há contagem de um grão de areia transformado em pensamento e torna-se infinito. Sei que a muralha aguenta a tempestade, as investidas, as paragens de tempo...

Sento-me, fecho os olhos e espero que o tempo torne a passar por mim...