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domingo, agosto 27, 2006

Jogos de trocas à saída do hiper

Logo de manhã anunciaste-te por sms. Habituei-me a essa tua presença de suave constância na minha vida. Só pedias uma chamada de telemóvel e ouvir-me. Saudades, saudades de férias, dizias-me tu. Assentámos logo num pequeno programa para a tarde: ou praia ou café. Foi café. Quando falamos de café, falamos também de "acepipe". Uma espécie de chocolate que vem a acompanhar o café nalgumas casas. Deixa-nos um bom sabor nos lábios, não nos sacia mas pode ser muito bom. Para quem não saiba esse "acepipe" é um broche, uma mamada, que a Hardcore faz como ninguém. Encontrámo-nos num hipermercado. Lá tomámos o café que por acaso hoje foi gelado e falámos de tudo um pouco, do que havíamos feito nas férias, do que entretanto sucedera nas nossas vidas, puxando-se as conversas umas às outras como habitualmente. A caminho do estacionamento, tocámo-nos involuntariamente pele com pele, braço com braço, o que despertou logo em mim o desejo. Já dentro do carro, beijámo-nos longamente. E procurámos a saída e um poiso para o "acepipe". Mesmo ao lado do hiper, encostámos o carro. Mas a passagem dos outros carros não me sossegou e sabes bem que gosto de estar sossegado e de me entregar. Decidimos tentar outro sítio que, ali mesmo à beira, se afigurou excepcionalmente recatado. Mais beijos e a tua mão nas minhas calças onde ele já estava duro. Abro a braguilha e já puxo as calças para baixo que adoro sentir-me livre e nu e tu olhas para ele já bem erecto. Acto seguinte, já o estás a mamar. Paro o broche e beijo-te, mamas-mo novamente e beijo-te. Crescia a saliva e a troca de fluidos entre a tua boca, o meu caralho e a minha boca. Adoro esse "programa" e tu também. Ao mesmo tempo, vou-te apalpando as mamas e meto-te as mãos nas calças. Dizes-me que vieste sem cuecas. Como se eu não o soubesse. Tens a cona molhada, molhadíssima, tão molhada. Dizes-me que queres também puxar as calças para baixo e fazes isso. Já te estou a masturbar, com dois dedos, depois com três, ao mesmo tempo que te sinto e vou apalpando o cuzinho. E tu vais mamando, alternando com beijos. Quando me venho, ainda o enterras mais, até à garganta. Adoro essa parte. Depois ainda ficámos a falar e a "marmelar" dentro do carro mais um grande bocado e agora aqui estou eu a pensar nisso e com o cheiro da tua cona nas mãos. E enteso-me...